Leonardo pegou sua arma favorita: uma pistola prateada, com um design elegante e detalhes em dourado que ostentavam as iniciais de seu nome. Era uma arma silenciosa, perfeita para suas operações discretas. Como sempre, ele abriu o armário multiuso e retirou uma de suas máscaras, deslizando-a sobre a cabeça até que se ajustasse perfeitamente, transformando seu rosto em uma nova identidade.
Com determinação, Leonardo caminhou em direção à sala de torturas no galpão. Seus homens estavam posicionados do lado de fora, prontos para qualquer eventualidade. Ele deu um chute na porta, que se abriu com um estrondo.
Assim que a porta se abriu, a projeção foi ativada imediatamente, mergulhando o ambiente em uma realidade distorcida que deixaria Dante confuso e vulnerável.
—Eu entrarei sozinho,—disse Leonardo, com firmeza. —Fiquem atentos a qualquer movimento suspeito.
Dentro da sala, Dante estava preparado, segurando uma metralhadora e mirando na direção da porta. Dois homens estavam destelhando