O casal de viajantes havia terminado suas refeições da manhã, ou melhor, Velkan havia terminado ambos os cafés da manhã, já que aparentemente Ileana havia perdido o apetite e seu estômago estava fraco.
Lá fora, nuvens cinzentas começaram a cobrir delicadamente o manto celeste, um vento suave, mas gelado soprava, e nem mesmo o som dos pássaros podia ser ouvido ao redor.
—E... você está cheio? —perguntou Ileana, com o cotovelo apoiado na mesa e a mão segurando o queixo, surpresa com o quanto seu namorado havia comido.
—Você se divertiu muito me vendo comer? —Velkan sorriu divertido—. Porque parece que você nunca me viu comer antes —sussurrou, como se não quisesse ser ouvido por mais ninguém.
—Mas é claro que sim, tenho viajado contigo há dois anos, é só que te vi comer com certa ansiedade, além disso, você nunca comeu quase duas porções seguidas —Ileana sorriu.
—E você nunca deixou comida no prato —Velkan sorriu, colocou a mão na bochecha da garota e acariciou suavemente com o polegar, e