Mary.
Cheguei ao escritório junto com Ana e Jeni apareceu logo depois, ela arrumava a recepção enquanto juntava alguns papéis para a reunião com uma das minhas noivas hoje à tarde.
- Mary - Jeni bateu na porta e olhei para ela. - Chegaram para você. - sorriu me estendendo um buque de rosas vermelhas e brancas.
- Pode colocar aí. - pedi voltando para os meus papéis e depois de organizar tudo o que eu precisava me aproximei das rosas puxando o cartão entre elas já sabendo bem de quem eram.
“Eu acho que ambos temos muito a falar, eu lhe devo desculpas pelo meu comportamento e pela minha reação e creio que uma conversa seria o mais apropriado agora”. Então, eu, você e um jantar essa noite, o que acha?
“Ass: Henry Salt, seu marido.”
- Parece que ele se lembrou da floricultura novamente. - Ana debochou entrando na sala e me sentei dobrando o cartão em minhas mãos.
- Eu seria muito tonta se aceitasse esse jantar hoje? - perguntei.
- Não, vocês precisam mesmo conversar, a não ser que você não