Celine
O toque insistente do celular perfurou meu sono profundo, arrancando-me de sonhos tranquilos. Meus olhos piscaram na escuridão do quarto antes de encontrar o telefone na mesa de cabeceira. A hora indicava que a madrugada ainda reinava lá fora.
"Alô?" Minha voz, ainda embriagada pelo sono, foi recebida pelo tom sério de um homem do outro lado da linha.