para mim.
Aprofundei minhas investidas e esfreguei minha pélvis contra seu clitóris palpitante.
Queria que ela gozasse para que eu pudesse gozar também. Suas bochechas ficaram cor-de-rosa, a pálida cor de uma rosa de primavera logo após o inverno.
Seus lábios adquiriram um tom vermelho rubi como resposta à dureza de meus beijos.
Tinha os mamilos completamente eretos, e pude ver como sua boca desenhava lentamente aquela “O” que tão bem conhecia e que estive esperando.
Depois ela deixou escapar um grito que quase rompeu meus tímpanos.
― Oh, Deus!
Ela jogou a cabeça para trás e suas unhas quase furaram minha pele.
― Sim, bem assim.
Senti seu sexo esticar em torno do meu e produzir uma nova onda de umidade.
O espaço entre nós ficou mais molhado e escorregadio. Meu pau ficou tenso com a expectativa e segurei a nuca dela com mais força, quase machucando-a.
― Tome tudo.
Enterrei-me por completo em seu interior, dando-lhe até o último centímetro.
Depois gozei com um rugido que nã