agarrou-me pelos ombros e voltou a me deitar sobre a cama, com aquela força que tanto me excitava.
Adorava que me tratasse com dureza, tomando o controle como uma mulher que crescia com ele.
Balançou drasticamente os quadris, aceitando-me uma e outra vez em seu interior, esfregando seu empapado clitóris contra minha pélvis ao se mover.
Enterrei os dedos em suas coxas, gravando debaixo dela. Seus peitos balançavam e sua bunda se refletia no espelho da parede.
Podiam tentar me apagar, mas nunca conseguiriam. Voltou a morder o lábio inferior, indicando-me que estava perto de gozar.
― Nara…
Movi seus quadris para frente e para trás, aumentando a fricção contra seu clitóris. Senti sua boceta se contraindo ao meu redor.
― Nara…
Saltou com mais intensidade sobre meu colo, com os peitos tremendo pelo movimento. Sabia que era uma memória com a qual poderia me masturbar no futuro.
Goze, querida. Você está quase lá.
Apertei seus mamilos para dar a ela o tipo de dor que precisava para g