Ulisses estava mesmo, mais que em qualquer outro momento da vida, parecendo um pavão exibido. O peito inflado e o sorriso charmoso revelavam que ele não estava surpreso. Obviamente que Ulisses St Jhon venceria aquele concurso e ficaria ainda mais metido. Mais convencido.
Hazel se viu revirando os olhos pela terceira vez.
— Céus, guarda essa coisa — implorou ela, rindo nervosamente.
— De forma alguma — negou o ceo. — Eu sou, oficialmente, o “Cowboy atraente n°1”.
Adiantando um passo para ficar na frente dele, Hazel agarrou-se na camisa do namorado, sorrindo com o rosto divertido.
— Você é lindão, amor. Não precisa dessa faixa cheia de brilho e frufru para provar isso.
Ulisses estalou a língua.
— Não preciso, mas quero — explicou ele. — E você só está agindo assim porque não quer assumir que meu charme supera aquele Capitão Idiotão que você é fã.
A gargalhada dela fez as pupilas do ceo dilatarem. Ele se achava tão apaixonado que aquele som era como voar entre as nuvens ou ouvir su