Hazel estava com ambas as mãos contra a boca, coração batendo forte no peito e as muitas elevações de homônima deixando-a capaz de desidratar de tanto chorar.
Diante dela, um campo aberto, com árvores floridas e coloridas, como parte da decoração. Os arranjos, as capas de assento, o arco completamente florido e dourado e branco... tudo familiar. Lindo e perfeito.
A mulher se virou para o namorado, a voz embargada:
— O que significa isso?
Ele se aproximou. Os olhos brilhando como duas estrelas em seu ápice. Irradiando um amor tão grande por ela, que fez seus olhos lacrimejarem também. Sonhou por aquele dia nem sabia quanto tempo...
— Esse é o nosso casamento. Exatamente como você disse que queria — a fala dele saiu quase interrompida por um choro preso. — Ali tem sua tenda. O vestido que queria te espera. Amenos que diga que, eu fui um completo louco em preparar tudo isso.
— Ulisses... — Hazel se adiantou. Segurou na mão dele, trazendo-a para a altura do seu coração. — Você me