Ruslan de Luca
Olho para o criado mudo e o aparelho onde ela estava monitorando a irmã estava ligada e sem áudio também. O que me deixou ainda mais confiante.
Como as luzes dos abajures estavam ligadas, decidi desligar a luz principal do quarto, deixando acessa as que estão na cabeceira da cama e do banheiro de frente para a gente. Sem demora me coloquei ao lado da cama e retirei a calça que estava usando, quero que ela me veja assim como estou terrivelmente excitado por vê-la nua.
— Sou seu, pode me tocar à vontade! — afirmo quando a vejo sentar.
— Quero provar… — fala um pouco mais insegura.
— Eu também quero, mas acho que vou acabar gozando em sua boca e não quero isso… — meu pau pulsa me desmentindo. — Pelo menos não hoje.
Um sorriso se abre e observo enquanto ela volta a deitar e dessa vez posso olhar para o brilho que começava a escorrer pelos lábios da sua pequena buceta. Era como se estivesse vendo uma obra de arte que merecesse ser contemplada.
— Apenas eu posso vê-la assim…