Raphael Fioravanti
Não consegui fechar os olhos e cochilar como a Zara, que estava exausta com tudo o que tirei dela. Apresentando uma forma diferente de sexo que terei enorme prazer em proporcionar a ela a cada dia que estivermos juntos.
Com cuidado viro na cama, abraçando o seu corpo e deixando um beijo em sua nuca. Fico ali por um tempo, apreciando o cheiro de seu cabelo, tentando acalmar a minha mente que tenta me boicotar.
Noto que ela já estava dormindo e saio da cama, cobrindo as suas costas com o lençol. O que disse a ela começa a remexer em minha mente, como posso pedir a ela que fique comigo, tirando dela a possibilidade de constituir uma família, Zara ainda é jovem e se um dia ela desejar ser mãe, já estarei velho demais para aproveitar a infância de uma criança.
Não consigo tirar os meus olhos dela, é como se realmente fosse Cérbero com a missão de proteger o seu corpo de qualquer coisa. Com o meu olhar ainda nela vou até o divã e apanho a minha cueca e a visto.
Mesmo ness