Bruno Alcântara
Carol dorme tranquila em meus braços, e não consigo tirar os olhos dela. Seus cabelos estão espalhados pelo travesseiro, e seu rosto exibe uma serenidade que me faz sorrir. Ela é linda e irresistível. Seu corpo é incrível: seios fartos, cintura bem definida, quadris largos, pernas grossas e maravilhosas.
Enquanto a observo, minha mente divaga, imaginando-a de salto e meia-calça. Só esse pensamento já faz meu pau se animar de novo, mas não vou acordá-la. Sei o quanto está cansada; chegou do trabalho cedo e precisa descansar.
Mesmo com ela aqui, uma pergunta não me deixa em paz: será que ela vai me aceitar do jeito que sou, com tudo o que carrego?
Preciso resolver isso. E será esta semana.
A boate será inaugurada hoje, e quero que ela esteja ao meu lado. Será o começo da minha vida como homem honesto. Por Carol e pela minha família, estou decidido a me afastar da vida antiga. Minha mãe merece uma velhice tranquila. Já dei preocupações demais a ela; chegou a hora que ela