Posso tocá-lo.
Aisha sorriu levemente, sua atenção estava nos botões.
— Mas já lhe adianto que devemos cooperar. A sua vontade de realizar a parte que lhe caberá neste plano é a parte essencial. — brincou com seu psicológico.
No fundo, ela agradecia por seu assistente ser homem e não uma mulher, caso contrário, ela não brincaria assim. Khalil sentiu-se enfeitiçado, a sua brincadeira estava dando certo.
— Tem mais detalhes? — ele perguntou roucamente.
Ela já podia sentir seu limite estourando, estava lutando para sair da calça. Em seu interior tudo explodia em emoção, luxúria e satisfação por tê-lo em suas mãos.
— Claro. Posso lhe passar todos eles se quiser. Também pode optar por apenas seguir o que será feito. O que prefere? — ele viu seus cabelos deslizarem de volta para a parte da frente, então seus olhos miraram outro ponto que por milagre o escapou.
Aisha o viu calado mesmo quando ela abriu sua camisa, ele apenas reagiu ao seu toque, sua respiração pesou. Seus olhos estavam no decote u