CAP 15. Sozinha.
— Leve Aisha até o apartamento dela! — ordenou o Sheik de onde estava; sem surpresa, era o mesmo lugar onde ela olhava.
Aisha ainda se recuperava da aproximação repentina e das sensações deixadas por ele.
— Farei. Mais alguma coisa? — Samuel perguntou, como sempre, muito prestativo.
— Garanta os direitos dela pelo tempo em que exerceu a função de funcionária do banco central. — respondeu ele, ainda no closet.
— Vamos, senhorita Al-Rashidi! — pediu o assistente, ainda perto da entrada do quarto.
Aisha piscou diversas vezes. Olhou desconfiada para o homem à sua frente; ele estava calmo, não parecia julgá-la, pelo menos não por fora. Ela se abaixou para pegar o lenço que não sabia quando havia caído, colocou-o na cabeça e ao redor do pescoço.
Ela apenas dirigiu um último olhar à porta vazia do espaço em que Khalil estava, antes de caminhar até o assistente, passando por ele rapidamente.
Samuel a seguiu de perto, sempre em silêncio. Não só pela jovem exalar chateação, mas também