314. COMO “ASSASSINAR” UM DUQUE?
ELLIOT
Meus passos impetuosos, abafados pelo tapete da saleta, avançaram até a porta do quarto.
Eu estava tão puto que nem sequer parei para pensar que estava invadindo sua privacidade.
Agarrei a maçaneta e entrei de supetão.
—Aaaww, Duque… ahhh —um gemido rouco ecoou pelo quarto.
Fiquei congelado na entrada, o cheiro intenso de desejo e luxúria misturado com lavanda flutuando no ar, me fazendo estremecer.
Minha respiração acelerou ao ver o que acontecia diante dos meus olhos.
Rossella, sobre a cama, com as pernas totalmente abertas em minha direção, sua boceta rosada escorrendo fluidos que desciam pela curva das nádegas, encharcando os lençóis.
Dois dedos penetravam fundo naquela pequena abertura, e eu não conseguia desviar o olhar.
Meu corpo esquentava como um vulcão prestes a explodir, meu pau endurecendo ao máximo diante dessa visão provocadora.
Ela se contorcia, os pés se arqueando sobre o colchão, as costas curvadas pelo prazer intenso, os olhos fechados e o cabelo castanho molh