MADISSON
Eu tentava me soltar, mas a força do homem e do comparsa era esmagadora. O desespero crescia, meu coração batendo como se fosse explodir no peito. Até que um som baixo, gutural, cortou o ar, bum rosnado que me fez gelar da cabeça aos pés.
O homem que me segurava congelou. Eu ergui os olhos e vi Kael surgindo entre as lápides, uma presença imponente e aterradora. Seus olhos brilhavam com uma luz selvagem, como se um poder antigo e caótico houvesse sido liberado de dentro dele.
— Solta-a. — sua voz saiu distorcida, quase como um comando animal, e não havia espaço para dúvida ou escolha.
O homem que me atacava tentou recuar, mas Kael avançou. Em um instante, ele agarrou o homem pelo pescoço e o ergueu do chão como se fosse um boneco de pano. O corpo do agressor se contorcia, mas não havia resistência suficiente para deter Kael.
Em segundos, Kael despedaçou o homem com uma força brutal, cada movimento acompanhado por um rosnado e comandos estranhos, quase como se estivesse transt