"O campo fica logo depois desta curva", Morfez apontou para frente, sua voz carregando uma nota de alegria compartilhada. "Prepare-se para se encantar."
O campo de dentes-de-leão gradualmente apareceu, um mar de delicados tufos brancos dançando na brisa suave. Morfez desmontou, apontando para o campo e me convidando para me juntar a ele em meio às flores encantadoras.
"Entre no coração da campina", pediu Morfez, seus olhos refletindo a magia que nos esperava.
O sol brincava de esconde-esconde por entre as folhas das árvores ao redor, criando padrões divertidos no chão.
“Aqui estamos, em meio aos sussurros da natureza”, disse Morfez, com a voz baixa em reverência.
Enquanto estávamos no meio do campo de dentes-de-leão, Morfez e eu trocamos olhares que diziam muito: experiências compartilhadas e entendimento tácito. A simplicidade da cena desmentia a complexidade das emoções que giravam dentro dela.
"Você me disse para não ter muitas esperanças", acusei. "E é simplesmente lindo."
"Estou