- Vidar! – grito seu nome, tremendo e me agarrando a ele.
- Santo... Deusa – Vidar empurra uma última vez, e então libera sua semente quente dentro de mim, inclinando a cabeça para trás. Seu abdômen trava enquanto ele se esgota.
Seu corpo cai sobre o meu, mas Vidar tem o cuidado de apoiar o peso nos antebraços. Estamos ambos derretendo de suor, satisfação e euforia. Nossa respiração permanece intensa por vários minutos.
Seus olhos se abrem lentamente, olhando para mim através das pálpebras pesadas. Ele exala um suspiro de satisfação e nós dois estremecemos quando Vidar se afasta de mim, antes de abaixar lentamente minhas pernas.
Ele se deita ao meu lado, e o peso e o tamanho de seu corpo fazem a cama ranger. Vidar me abraça e descanso minha cabeça em seu peito enquanto ele acaricia meu braço. Deslizo uma perna sobre a dele. Internamente, sorrio para mim mesmo.
À medida que o brilho nos envolvia, havia uma sensação persistente de realização e unidade. A intimidade com Vidar não foi ape