Matteo:
Ao chegarmos, tentei colocá-la na cama, mas ela resistiu, segurando-se ainda mais firme.
— Giulia, você precisa me deixar colocá-la aqui — falei, mantendo meu tom firme e calmo.
— Não… não, por favor. Você vai embora se eu soltar — ela murmurou contra meu ombro, a voz frágil, quase inaudível.
— Não vou a lugar nenhum — prometi, minhas mãos percorrendo suas costas em um gesto tranquilizador. — Mas você precisa tomar um banho quente para se acalmar. Leah está aqui, ela vai te ajudar. Vou ficar por perto.
Ela hesitou, mas, ao ver a expressão de Leah — que já havia preparado o banheiro e segurava um robe nas mãos — assentiu levemente.
— Promete? — seus olhos encontraram os meus, cheios de lágrimas.
— Prometo. — Meu