Mundo de ficçãoIniciar sessãoGiulia:
O sol infiltrava-se pelas janelas do carro, desenhando sombras dançantes no painel. A tranquilidade do dia era quase uma ironia cruel. O riso fácil de Finn e o brilho provocador nos meus olhos preenchiam o espaço apertado do carro, como se fôssemos imunes às marés imprevisíveis do destino. A leve brisa que entrava pela fresta da janela acariciava meus cabelos, e a atmosfera parecia intocada, delicada demais para durar.
Paramos em outro sinal vermelho. Finn olhou ao redor, os olhos inquietos varrendo as ruas desertas, enquanto seus dedos tamborilavam no volante — um ritmo que parecia ecoar algo sombrio, um prenúncio invisível.
— Por que mesmo eu me voluntariei para te trazer? E por que diabos tem tantos semáforos aqui?
Inclinei-me contra o banco, um sorriso provocante desenhando-se em meus lábios enquanto cutucava seu ombro.
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