Eu a olho com incredulidade. No caos que se desdobrou com o retorno de Libia e o reencontro com Elliot, deixei na sombra a vida que deveria construir com outra pessoa, com a criança que leva meu sangue e que nunca me conheceu como pai. Sinto-me vazio e culpado.
Clío me faz segui-la com passo firme. Embora eu possa ver a dor que ainda carrega, ela já não permite que esteja quebrada. Elliot a envolve novamente em seus braços, apertando-a como se temesse que ela se desvanecesse. Eu me detenho na porta e dou uma última olhada para a mulher que amei toda a vida, mas que agora compreendo que não me amou da mesma maneira, embora me tenha dado um filho. —Clío… —a chama Libia. —Agora não, mamãe. Depois conversaremos, você e eu, certo? Está tudo bem, não se preocupe, apenas concentre-se em se recuperar —diz, da