251. NÃO SOU FRACA
Afasto-me irritada de Leo; não consigo entender por que ele me considera tão fraca. É verdade que não sei muito sobre o mundo do sexo. Não temo arriscar-me para salvar meu pai. Ele ficou pensativo, me olhando enquanto me afasto. Posso sentir seu olhar nas minhas costas e me assusto quando me vejo encurralada contra a parede.
— Você realmente quer experimentar, Clío? — pergunta com uma expressão que me faz estremecer —. Você quer?
Meu coração acelera ao sentir todo o corpo quente dele colado ao meu. Ele me olha com luxúria e desejo. Um desejo que faz meu centro se contrair, enquanto meu estômago pula nervosamente. Não me deixo intimidar; eu o empurro contra a parede e mordo seu lábio com fúria.
— Você me considera tão fraca, Leo? — repeti a pergunta —. Você realmente acha que não posso aguentar?
— Você realmente quer saber, Clío? — E ele enfia a língua na minha boca, entrelaçando-se com a minha enquanto sua mão desce até minha saia e a levanta em busca do meu centro —. Você quer que eu