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Capítulo 22- Sangue humano, dias tristes.
Escondo minha bicicleta em uma viela escura e uso meus poderes de voo e velocidade e vou por cima dos prédios até o local do grito. Começo a ouvir o som palpitante do coração da mulher em algum lugar entre os corredores, e vou andando entre os prédios até encontrá-la.
O seu agressor estava lhe tapando a boca e com uma faca em punho subindo seu vestido, a mulher chora, aguço meus sentidos de visão e vejo suas Auras, a do agressor era preto como carvão e o da Mulher era amarelo.
Flutuo no ar devagar até pousar atrás do homem, uso meu poder de telequinesia e lhe tiro a faca, o hom