Recentemente, eu não passava de uma escrava fugitiva, e as paredes de uma cela fria e escura era o mais perto do que conhecia como lar. Agora, eu era livre, marcada por um Alfa e um macho general Gama oferecia o pescoço para a minha natureza. Não apenas ele, mas minha amiga Sunna, embora encolhida na outra cama, também me oferecia o seu pescoço, símbolo de total submissão a uma autoridade.
Embora a minha loba reconhecesse o gesto como apropriado, eu estava constrangida e não queria que eles me tratassem tão formalmente. A minha natureza e eu estávamos muito desalinhadas, com nossas personalidades contrastantes e divergentes.
— Perdão, Luna Nadja! — Disse o gama, aturdido.
Fechei os olhos, a minha cabeça estava doendo muito. Aquele pervertido bateu forte com ela no chão. Adanir era o meu herói, de verdade, escolhi