Enquanto Taylor era levado para a coleta, eu fiquei ali, sentindo-me impotente. O desespero de não poder estar ao lado de Melinda, de não poder segurá-la, era quase insuportável. Logo escutei minha mãe, a Rayane e a minha sogra que chegaram logo depois, também estavam ali, o rosto marcado pela angústia. Abraçamos uns aos outros, compartilhando o medo e a fragilidade do momento.
A espera lá fora era uma tortura. Cada minuto parecia uma hora, cada som no corredor era interpretado como uma notícia, boa ou ruim. O tempo se arrastava, e a incerteza era um veneno lento. Eu me perdia em pensamentos, imaginando Melinda, os pequenos corações batendo dentro dela, a força que ela precisaria naquele momento.
_ Cadê o Taylor, ele não chegou aqui- Minha irmã pergunta
_ Chegou sim, ele foi doar sangue pra Mel, que estava precisando, logo ele volta- Falo e ela concorda, as três se sentam ali e começam a rezar.
Ficamos por ali, até que o Taylor chegou com um enfermeiro acompanhando o mesmo, e falou q