Aperte o cinto que lá vem briga. Theresa é uma pessoa engraçada, dedicada e tem sempre uma resposta na ponta da língua. Durante o dia, é a maravilhosa professora de matemática que todos conhecem, mas durante a noite é a mulher sexy, de língua afiada, e ama uma balada, e é assim que ela conhece Elliot Garden. Elliot é o herdeiro de um império, e com seu pai doente ele precisa encontrar a pessoa perfeita para se tornar sua esposa e lhe da um herdeiro. Não é uma tarefa fácil, mas ele esta confiante. E então ele conhece Theresa Clark, e propõe a ela um contrato. Ela acha um absurdo, mas ele não desiste. E ai? Você vai embarcar para descobrir o final surpreendente dessa história?
Leer másTessa Clark
Não existia pessoa nesse universo mais desastrada que eu, era impossível!Em apenas 5 minutos, anote, 5 minutos, quebrei 7 copos. 7! Realmente era para espairecer a casa, só podia. Olho o estado em que a mesma se encontra e suspiro, precisava urgentemente arrumar tudo, parecia que tinha entrado o Saci na minha humilde residência.Mas hoje não vai ser, pego minha bolsa e vou para o trabalho, eu amo o que eu faço, sou professora. Se você me visse com toda certeza diria que eu era, eu tão simples, com minha calça jeans, minha blusa branca, de óculos, com certeza pareço uma. No geral, porque se você ver as outras professoras da escola onde trabalho, parecem que estão em um desfile. Sou professora de matemática, na verdade me formei em contabilidade, um desejo do meu pai, revirem os olhos comigo, mas depois não quis atuar na área, pois meu sonho era pode passar tudo que eu sabia, obvio que depois disso, meu pai fingi que não existo né, o que me machuca muito, sempre fui muito apegada ele, e éramos somente eu e ele.Quando chego a escola, comprimento o seu Cícero, o guarda, no portão de entrada e vou direto para sala de aula, evito a sala dos professores pela manhã, por quê? O idiota do professor Jefferson, tentou me assediar uma vez, eu denunciei óbvio, mas óbvio também que não deu em nada com metade da escola babando o ovo de.As turmas que leciono tem em média alunos de 15 e 16 anos, mas ensino às vezes os meus bebês de 5 anos, a escola vai do ensino infantil ao médio, bem cara, chique e nada a ver comigo, mas me paga muito bem, eu gosto, então vamos lá.Eu sei, converso muito, é que.....— Professora Clark? — me viro, olhando para diretora Zim, uma mulher baixinha, com cabelo curtos, e de descendência asiática, eu acho.— Sim? — dou um sorriso em cumprimento.— Eu gostaria de falar um minuto com a senhorita.— ela fala e concerta os óculos no rosto — Pode falar Sra Zim. — Eu olho para ela aguardando.— É complicado...– arqueio a sobrancelha – Pais de alguns alunos vieram reclamar, sobre como as notas dos filhos estão baixas em algumas matérias, a sua é a principal.— Acho melhor conversarmos na sua sala diretora. — falo respirando fundo.Era só oq faltava!Podemos ver que hoje o dia está maravilhoso.Quando entramos na sua sala, eu me sento na cadeira à sua frente e aguardo. — Eu entendo seu método de estudo Thereza, mas…..E aí começa a longa história sobre como os pais pagam bem, e esperam que os filhos passem de ano.Na minha época, se eu perdesse era um mês de castigo e meu pai ainda parabenizava a professora por não passar a mão na minha cabeça. Finalmente em casa, depois de explicar para a diretora que não era obrigada a passar alunos por dinheiro, sendo que os mesmos não se esforçaram, imagina que pessoas eu estaria ajudando na formação? Passo pela porta do meu apartamento e vou em direção ao meu quarto. – Chegou cedo.Gritei!— Inferno! Que susto Bella – encaro Bella que estava escorada no balcão da cozinha.— Desculpe — Ela da um sorriso e se vira para terminar de fazer alguma coisa — Veio cedo.– Hoje as aulas foram só no período da manhã – me sento na mesa da cozinha.Bella era mais que minha amiga, era minha irmã, tão linda por dentro quanto por fora.– Você não tem noção do quanto foi chato no meu trabalho hoje! Eu odeio meu chefe com todas minhas forças! – eu ri.Já disse a ela que isso era amor encubado, o homem irritava ela por puro prazer, Bella era a responsável pelo setor de contabilidade da empresa em que trabalhava, e tinha que lidar diariamente com o vice-presidente, que ela dizia odiar. – Então vamos competir de quem teve o pior dia – ela bufa, sorrio me levantando e vou para o meu quarto e me jogo na cama.Alguns minutos depois, Bella entra nele e se j**a em cima de mim.— Você não é leve Bella! — ela ri. – Tessa? Vamos naquela boate nova? Preciso tirar o estresse – ela vira e cai ao meu lado. – Claro! – não faço muita questão de recusar, hoje era sexta, e ninguém merecia ficar em casa depois de uma semana estressante.Bem que na verdade, eu preferia ficar no meu sofá, assistindo um filme, até quando me der conta de já está é acordando, faço muito isso, mas esse pensamento dura um minuto.Porque eu também amava uma noite, sair e me divertir, seduzir, dançar, beber beijar, tinha era mais que aproveitar.A última coisa que eu parecia a noite era uma pessoa tímida. Durmo a tarde toda e acordo com Bella chegando do trabalho e me chamando para se arrumar. Durante o dia eu parecia uma professora inocente, e eu realmente era. Mas, durante algumas noites, eu era a mulher sexy da balada, eu usava o que eu tinha ao meu favor, um belo corpo, eu não era feia, então a noite era diversão pura. E só para completar, o vestido preto justo e curto deixava minhas pernas ainda mais bonitas, combinando com o belo salto preto que me dava a altura que eu não tinha muito.Coloco meus cabelos pretos para trás e vou logo atrás de Bella. — Isso está lotado — falo alto para Bella escutar assim que entramos na boate Os saltos dificultaram ainda mais minha locomoção entre as pessoas. Está tão lotado que não tem nem como chegar ao bar sem me espremer entre as pessoas.— É uma boate nova — grita por cima da música para que eu a escute — Todo mundo quer vir, vamos até o bar.Depois de muito suor e sacrifício, finalmente conseguimos chegar ao bar. Pedimos ao bartender uma dose e enquanto ele prepara, eu observo o ambiente, sentada nos bancos.Mal sabia eu que estava sendo observada, muito bem observada.Senti o calafrio, o calor dos olhos no meu corpo, e comecei a passear com os olhos por todo o ambiente para ver estava me causando essa bela sensação, e automaticamente paro em um pedaço de mau caminho.Que homem era aquele? O homem era lindo e muito, muito gostoso, e só o olhar dele me deixava toda animada. Um enorme sorriso toma conta dos meus lábios vermelhos, e o encaro de volta, vai que rola hoje né? Só poderia estar louca, porque ele sorri e vira as costas sumindo do meu campo de visão.Eu em, quem perde é ele. — Vou ao banheiro — Bella grita por cima da música e eu balanço a cabeça concordando.Eu só iria ao banheiro no final, seu eu for a primeira vez, posso largar. — Uma mulher bonita dessas, não é toda vez que se vê. — escuto uma voz no meu ouvido. Dou um sorriso e vejo o mesmo homem de antes se sentar no banco ao meu lado.— Faço raras aparições — brinco entrando no seu jogo.— Estou encantado — ele passa seus olhos por todo o meu corpo e volta ao meu rosto — Eu posso saber o seu nome? — ele pergunta me dando um sorriso e se aproximando mais. E que merda de sorriso bonito era aquele? Acho que ele faz comercial para Colgate. Talvez sua voz falando no meu ouvido esteja causando alucinações. — Isabella — minto, Bella que me perdoasse, não ia dizer meu nome verdadeiro para ele.— Sou o Elliot — fala e me estende a mão, essa que eu seguro com total firmeza, com um enorme sorriso no rosto. — Prazer.— O prazer é todo meu — falo devagar no seu ouvido. E sem querer, querendo, penso em outras coisas que ela pode fazer. — E você gostaria de dar uma volta Isabella? — pergunta em um tom sedutor e deposita um beijo lento no meu pescoço. — Quantas você quiser — respondo sugestiva. Eu não tinha vindo aqui para isso, meus planos eram aproveitar bem antes de qualquer coisa, mas se surgiu, só me resta avisar a Bella que vou sair e mandar minha localização para ela. Vai que ele era um psicopata.— Bem, — ele passa a mão em meu pescoço, subindo até a nuca— prometo que irá se divertir muito.Tessa Clark — Você sabe o quanto é estranho não me chamar de feiticeira? — Você quer brincar em um momento desse? — ele fala me encarando sério. Acho que eu nunca havia visto ele com raiva, geralmente ele estava ou dando em cima de mim, ou sendo sarcástico, ou simplesmente eu não conhecia ele o suficiente para saber suas fases, já que eu nem imaginaria que ele fosse me seguir, como…como alguém que se preocupava comigo. Mas sei que isso tem relação com o contrato, e que ele só tem medo de que eu não apareça para o jantar com o pai dele amanhã. — Só estava tentando descontrair o momento — me jogo no sofá a sua frente — Quem era aquele cara? — ele pergunta. — Era o pai de Sarah — suspiro — O que… — Sim, esse mesmo — passo a mão pelo rosto tentando aliviar a tensão, e ele me encara com tanta intensidade que não estava ajudando — Ele já andava me seguindo. — Você avisou isso a Albert? — eu concordo com a cabeça — E aquele filho da mãe não me falou nada! — Não achamos que e
Oi meus amores. Sei que tem bastante tempo que sumi, promessas que não cumpri e várias outras coisas, deixei vocÊs no escuro. Na verdade eu estava um pouco no escuro, mas voltei. Eu quero agradecer todos que me enviaram mensagens preocupadas, todos que não desistiram. Eu estou passando aqui para avisar que voltei a escrever.Eu terminando o cápitulo e espero que amanhã já possa agraciar voces com ele. Passei por uma fase e superei, e umas das minhaspaixoes nunca ficaria para trás. Muito obrigada a quem ainda me acompanha, e espero que continuemos nossas jornadas completando a felicidades um dos outros com incríveis histórias. Obrigada e beijosssss!!!
Elliot Garden Estávamos dentro do carro. Nos bancos de trás, ela estava embaixo de mim, já sem a blusa, e eu não conseguia parar de beijá-la. Mas Como estava bom demais para ser verdade, no exato momento que eu ia descendo a minha boca em direção aos seus seios, o celular dela toca. — Droga! — exclamo. — Vou desligar — ela fala ofegante. Ela tateou pelo chão do carro tentando encontrar o celular. — Cadê essa merda?! — esquentadinha que só — Tem como sair de cima de mim? E voltamos à estaca zero. Eu abro a porta do carro e saio para fora, a luz acende no exato momento que ela senta me dando a bela visão dela descabelada, só de sutiã, o corpo iluminado pelo calor que nos envolvia segundos atrás. E eu não conseguia tirar da minha mente a sensação que era ter a minha língua deslizando por seu pescoço. O meu amigo de baixo já estava bem animado. Engulo em seco e balanço a cabeça espantando os pensamentos pecaminosos. Era realmente uma m*****a feiticeira. — Achei ess
Olá meus amores, estou doente, por isso sumi das atualizações, estava sem conseguir escrever, mas amanhã estarei atualizando a história, fixo muito feliz com o s comentários, muito mesmo, obrigada!!! Atualizarei um amanhã e outro na sexta, porquê ainda não estou 100%, mas não se preocupem, a história vai continuar. Vocês vão amar a história de Tessa e Eliot, vem muitas brigas por aí, se preparem para rir muito com a Feiticeira e o Cafajeste.Meu muito obrigada a vocês leitores que me acompanham e comentam.Me sigam nas redes sócias, lá posto vários vídeos sobre os livros. Novamente meu muito obrigada. Beijos, Mari Saints. autoramarisaints
Tessa Clark Perdi a conta de quantos brinquedos já fomos. Eu nunca eu tanto, Eliot era tão desengonçado para brinquedos.Eu gargalhava a cada segundo enquanto ele seguia com a cara emburrada, mas não deixava de me acompanhar em nada. Era o dinheiro dele né. Agora estávamos na fila da roda gigante, aguardando nossa vez. — Depois desse nós já vamos né? — ele pergunta com os braços cruzados.— Não! Ainda vamos no tiro ao alvo — eu falo tirando um pedaço do algodão doce que ele comprou para mim. Ele estava me adulando tanto que eu já estava preocupada, mas iria aproveitar até o fim. — Senhora a sua vez — o rapaz fala Me animo toda e pego na sua mão o puxando para irmos, mas antes que chegássemos ao brinquedo, o condutor nos para. — Só a moça — ele fala Eu o encaro pronto para iniciarmos uma discussão, nem morta eu iria só. — E por que? — Elliot pergunta antes mesmo que eu abra a boca. A expressão no rosto de Elliot demonstrava a sua irritação, que também era minha. — É, por qu
Elliot Garden Sinceramente eu não sabia o que dizer, sério. Primeiramente minha vontade era de rir, cara, ela sempre tão afiada tinha medo de ir em um circo? As contas não batiam. Mas quando eu vi o rosto dela eu acreditei, ela não estava com medo, estava apavorada! Então segurei a risada, e lembrei que as pessoas até adoeciam de medo. Medo não se discutia, cada qual tem o seu, eu por exemplo não tenho medo, eu tenho pavor daquele ser tóxico, que sobrevive à bomba nuclear chamado barata, me arrepiava só de pensar, mas nunca contaria a ela meu medo, seria zoado até a eternidade. Então fiquei preocupado, um pouco de nada, mas fiquei. Então resolvi colocar ela no carro e agora estamos rodando a cidade sem rumo. — Você está bem? — devagar, alternando meus olhos entre ela e as ruas da cidade. — Eu pareço bem? —ela fala baixo, mas sua voz transborda de raiva. Contenho a risada. — Não, com certeza não — olho para ela que está me encarando com o olhar afiado — Mas quis ser
Último capítulo