— Você quer que eu arranque sua roupa e te coma aqui mesmo? —
Assustada, ela sabia que Salvatore era completamente capaz de tal coisa, por isso, comentou, com a voz fria:
— Não me faça odiar você. —
O magnata deu um sorriso diabólico, antes de se afastar um pouco:
— Não se preocupe. Não importa quantas mulheres eu tenha por aí, você é a única senhora Lloyd. —
— Não importa quem eu sou fora do trabalho. — Ela empurrou a mão dele. — Mas, agora, estou trabalhando. Deixe-me ir. —
— Seu único trabalho é me agradar. — Ele se recusou a desistir e também não teve vontade de voltar ao trabalho.
Mas, o telefone tocou. De canto de olho, Ashlynn viu quem era e, sem mudar a expressão de seu rosto, virou as costas e saiu, dizendo:
— Vou deixar você à vontade para atender. Qualquer coisa me chame. —
Corentin olhou para a porta fechada e recostou-se na cadeira, antes de apoiar as pernas na mesa do escritório com uma expressão sombria e atender a ligação, com a voz cheia de enfado.
— Estou oc