Anne ficou tensa quando viu o guarda-costas parado na frente da porta e reuniu coragem para se aproximar, mas o homem as deteve assim que se aproximaram.
— Não há ninguém lá agora, não pode nos deixar entrar? Sairemos bem rápido! — Implorou Anne.
— Não. — O guarda-costas não se mexeu.
Sarah começou a entrar em pânico, não esperando ser parada pelo guarda-costas mesmo depois que Dorothy e Bianca foram embora.
— Anne, o que devemos fazer?! —
— Não entrar em pânico. — Anne pegou o telefone e procurou um canto para ligar para Anthony, que atendeu após três segundos. — Você pode deixar eu e minha mãe entrarmos no quarto para ver meu pai? Não iremos demorar nada! Quero ver como ele está... — Quando Anthony não respondeu, a moça, exausta do comportamento do homem, sentiu as lágrimas brotarem de seus olhos. — Por favor, me deixa ver meu pai! —
— Anne... — Sarah puxou o braço de Anne.
Anne se virou e viu Anthony saindo do consultório médico com o telefone na mão, sem desligar. A moça