NARRAÇÃO DE STEFAN...
Nem me recordo a que horas fui dormir, mas adorei acordar com Evelyn pulando em cima de mim, deixando claro o quanto morre de ciúmes de minha pessoa. A puxei, adorando sua atitude ousada. Ela me beijou, fazendo meu rosto amolecer; toda manhosa, acariciava minha nuca e deslizava a mão pelo meu abdômen. Fiquei excitadö — ela estava marcando território com vontade. Puxei suas pernas, aproveitando que usava o vestido de empregada, e me ajeitei entre elas. Soltei o ar no meio do beijo; por baixo do vestido, fervia... Por um breve momento, ela rebolou em meu volume.
Mas ela recuou, nervosa.
— Para com isso! Para de loucura. — Murmurou, arrancando-me um riso. Enquanto ela fugia da cama, eu me aproveitava para torturar.
— Me chupe um pouco, Evelyn... Estou com tanta vontade, faz tanto tempo que... — Ela arregalou os olhos, pegou um travesseiro e jogou contra mim.
— Me respeita, Stefan!
— Eu estou te respeitando; seria via de mãos duplas: eu te chupo, você me chupa e fica