Marcos chegou cedo à Central apesar de ter saído tão tarde na noite anterior. Estava preocupado por não ter conseguido contato. Queria checar novamente o sistema pra ter certeza de que o problema não estava nele. Apanhou um café e entrou em sua sala. Não eram oito horas e, portanto, o expediente não havia começado. Ligou os equipamentos e iniciou uma batelada de testes. Antes que pudesse concluir o primeiro, o telefone tocou:
— Alô!
— Marcos?
— Fredy? O que houve? Caiu da cama?
— Oi! Bom dia Marcos, respondeu Fredy em tom alegre e despreocupado. Estou ansioso por notícias da equipe. Falou com eles ontem à noite?
Marcos silenciou por um instante.
— E então? insistiu Fredy. Estou curioso! Está tudo bem, não está?
A pergunta foi feita como se ele já soubesse a resposta. Como escreveu o fil&oa