Ramon foi o primeiro a recobrar a consciência. Todos estavam próximos. Olhou à sua volta e, enquanto os demais se recuperavam, checou os integrantes da equipe.
— San? San? Meu Deus! Onde você está? Olhou desesperadamente à sua volta à procura do amigo.
— Não adianta procurá-lo, retrucou o Sargento levantando e batendo instintivamente a poeira. Ele soltou o mosquete no momento da transição.
Ramon sentiu um aperto no coração.
— Que Deus tenha piedade dele, murmurou com lágrimas nos olhos.
Em seguida, respirou fundo, como se quisesse ter certeza de que o ar era real. Todos observaram o chefe com profundo pesar. Carlos baixou a cabeça imaginando o destino do amigo Will. Em seguida, Ramon agachou-se lentamente e apanhou um punhado de terra. Abriu um largo sorriso e soltou a poeira ao sabor da brisa.
— Estamos em casa, pessoal! Estamos em casa!
— Iuupiiii!!! Gritaram todos a uma só voz.
Os equipamentos estavam todos lá e a ba