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Capítulo 11. O Ancião Túlio.
Mary ficou feliz por conhecer mais trabalhadores e ficou sabendo que não os via devido ao grande volume de trabalho e porque tinha pouco tempo que ela chegou à Mansão. Percebeu, feliz, que seu primo estava tranquilo ao descobrir que Mary não estava sozinha com o Conde na Mansão. Como o conde o fez pensar. Mary também achava que era somente ela e o Conde, mas os criados que conhecia, Onofre e Ofélia, se enganaram. Eram pessoas agradáveis e trabalhadoras, sentiu-se muito feliz porque iria contribuir com eles para que a Mansão fosse recuperada.

Dirceu notou que o Arquiteto Robert Solly era muito renomado e requisitado pelas maiores fortunas mundiais, era o que as revistas diziam sobre ele. Deduziu que o Conde poderia ser uma dessas fortunas. E ficou sem graça o que ele disse do Tesouro, que era importante não pelo valor, mas pelo significado que tinha para sua família. Não se arrependeu de ter devolvido o saco de moedas de ouro, valiam bem mais que aquele Tesouro. Era tanto dinheiro que
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