Jéssica e Hugo voltaram para casa sem o peso que carregavam nas costas. Estavam leves. Livres.
Todo aquele desespero, sofrimento, a humilhação que enfrentaram… teve um final justo.— Acabou! Eu não acredito que acabou, meu amor! — Hugo segurava Jéssica pela cintura na sala, girando como um menino. — Estamos livres! E bem pagos! Juros e correção, que maravilha!
Jéssica tinha sua própria ideia de comemoração e iniciou um beijo nada inocente, ali mesmo, no meio da sala.
— Amor, as crianças… — Hugo olhou ao redor, cauteloso, antes de corresponder aos beijos.
— Saíram pra dar um passeio... — ela disse, tirando a camisa que usava e jogando no chão.
Hugo se empolgou e a puxou para um beijo ardente. A excitação aumentava o desejo dos dois. Jéssica o empurrou para o