Entretanto, meu pesadelo ainda não havia terminado, viveria consumida dentro dele pelos próximos anos. A verdade é que eu estava com muito medo e não sabia ao certo se conseguiria superar todo o trauma, mas resolvi focar em manter-me otimista.
Como manda o figurino ao chegar no hospital, dei duas batidinhas na porta da sala de Marcus que prontamente veio abrir, o que era bem atípico.
- Entre por favor, Nicole.Seu perfume amadeirado continuava sendo sua marca registrada. Suas roupas pareciam mais impecáveis do que normalmente eram e mesmo que eu não soubesse como havia sido seus últimos dias com Juliana, era óbvio que suas olheiras o entregavam. Ele estava abatido, mas não menos arrumado, cheiroso ou estiloso.- Sente-se por favor.... - Ele pediu meio apreensivo.Olhei para Marcus tentando saber o que queria. Sim, tínhamos muitas coisas para conversar, mas precis&aac