Assim que o seu telefone tocou intensamente, o coração do Said disparou como nunca antes, o virou para encontrar o número que esperava estivesse ligando. Ele deslizou o dedo na tela e caminhando em direção ao terraço, viu como a vista de Londres era deslumbrante diante de seus olhos.
Ele estava no último andar de um grande prédio e todo o andar estava à sua disposição.
—Oi?
—Senhor... ela aceitou... neste momento estou esperando-a no estacionamento do prédio dela.
O ar deixou seu corpo pesadamente e então ela inalou de novo um ar que lhe pareceu limpo e leve, produto da resposta que tinha recebido.
—Perfeito... mas como? Como ela estava?
—Um pouco confusa... mas feliz...
—Ok... me ligue quando estiverem a caminho.
—Sim senhor, pôde deixar.
Said encerrou a ligação, depois deu uma tragada no charuto que tinha entre os dedos para depois olhar o céu preto e lentamente soltou o ar pela boca.
Seu sorriso se alargou um pouco enquanto tentava lembrar tudo o que fez chegar até ali.
Ele se sent