Victor me acompanhou até o meu quarto. Percebi que ele estava envergonhado por eu ter descoberto as coisas daquela forma.
Ele tentou argumentar.
— Me desculpe! Essa minha história com Rafaella é tão absurda que eu não conseguia te contar.
Eu me ergui um pouco para falar:
— O seu medo de se comprometer sempre foi a sua fraqueza! Diana lhe tem como um homem fraco! Ela lhe manipula como uma marionete!
Victor franziu a testa impaciente retrucando:
— Ela apenas excede nos cuidados! Diana é boa pessoa. Sempre me tratou como um filho! Minha mãe nunca cuidou de mim assim!
Eu dei de ombros e rebati desanimada:
— Eu teria convivido melhor com ela.
Victor sorriu achando graça e retrucou:
— Não diga isso! Minha mãe era egoísta e era indiferente a todos!
— Ao menos não iria atrapalhar a minha vida!— desabafei angustiada e deixei o corpo relaxar sobre o leito novamente.
— Diana lhe faz tão mal assim?— Victor se assustou.
— Muito!!!!— respond