Mundo de ficçãoIniciar sessãoClara Vasconcelos
Foi como acender um fósforo em um barril de pólvora. Os olhos dele escureceram, aquele azul virando tempestade, e antes que eu pudesse piscar, ele me prensou contra o azulejo frio, o contraste com o calor do corpo dele me fez arfar. Sua boca capturou a minha de novo, mas dessa vez não era só um beijo, era uma invasão, uma dança feroz de línguas e dentes que me deixava sem fôlego, sem chão. Eu arquei contra ele, sentindo cada centímetro do corpo dele pressionado ao meu, a rigidez evidente da excitação dele contra minha barriga, me fazendo corar profundamente, mesmo sob a água quente.
As mãos dele desceram devagar, deliberadamente, pela curva das minhas costelas, roçando os polegares nos meus seios de um jeito que enviava choques el&eac







