Quando chegamos na boate, Ruby e Leandro entraram de cara emburrada. Minha amiga e o segurança, acharam um absurdo a história da pulseira, mas depois de Elisa quase obrigá-los, ela entrou com a verde e Leandro com a vermelha.

Nós estávamos chamando atenção por onde passávamos, três mulheres belas, com roupas sensuais e de grife caríssimas, junto a um brutamonte de terno preto. Elisa estava adorando rebolar em frente ao Leandro e eu me achando a mais linda de todas.

— Ruby, coloque um sorriso neste rosto. Vai acabar espantando todo mundo.

— Minha cara é esta, Luna. Você que está se achando demais, meu Deus.

— Não querida, eu não estou me achando, eu tenho certeza.

Eu e Elisa demos uma gargalhada e caminhamos em direção ao bar.

Tomamos dois shots, tudo com o olhar de gavião do Leandro sobre nós e fomos para a pista de dança. Estava tocando uma música que eu curtia muito, Skinny do Kaleo e enquanto eu dançava sensualizando, minha amiga se esfregava no segurança.

Alguns homens começaram a