Uma semana depois de passar a melhor noite da minha vida nos
braços daquele homem, eu me sentia frustrada e sem esperanças de revê-lo.
Ele desapareceu. De repente, não nos encontrávamos mais a todo momento.
Varri as redes sociais a procura de alguma novidade, mas nada além da
fofoca da coluna social.
Na faculdade as pessoas me olharam curiosas, algumas meninas
mais corajosas me perguntaram como era estar nos braços do homem mais
cobiçado da Itália e outras invejosas diziam ter ficado com ele várias vezes.
Eu desconversava com todas elas. Não queria falar da minha vida pessoal
com pessoas que eu mal tinha intimidade.
Ruby estava trancada em casa, estudando, pois, suas notas não
agradaram ao pai Juiz. Elisa tinha viajado com os pais para o enterro da sua
bisavó. Eu estava sozinha, morrendo de tédio e me escondendo dentro da
minha própria casa para não ser vista pelo meu avô. Ele estava a cada dia
mais obsessivo pelo casamento, mas por milagre, meu noivo havia recusado a
ideia de adianta