EROS
Tomo a boca da Chiara novamente.
— Não quero deitar na cama — ela fala.
— O quê?
— Quero naquele sofá — arqueia uma das sobrancelhas.
— Tudo bem, maninha, você quem manda.
Abro a gaveta da mesa de cabeceira e pego um preservativo.
Comprei vários quando saí do consultório do médico e guardei alguns na gaveta do móvel.
Chiara me puxa pela mão e me coloca sentado no sofá.
Ela está sorrindo, vejo luxúria explícita em seu olhar.
Minha garota puxa minha calça de moletom, expondo meu pau duro como uma rocha, que salta para fora.
— Qual a sensação de ter sido esculpido à mão, deus grego? — Pergunta, com um sorriso malicioso, me olhando de cima à baixo, parando seu olhar no meu pau sedento por ela.
Chiara se ajoelha, seus olhos agora estão fixos nos meus, ela morde o canto do lábio inferior e, merda, o tesão me consome.
Sua boca quente e macia encosta na glande do meu pau, me fazendo arquear minha cabeça, a sensação prazerosa é quase insuportável. Chiara gosta do que causa em mim porque