THÉO
Tudo entre nós dois se tornou um caos delicioso. Como se estivéssemos nos afogando em um mar revolto. Ela não tinha controle — e eu também não. Só existia o instinto, o desejo bruto pulsando entre nós.
Deslizei minha mão por baixo da calcinha dela e, no momento em que toquei seu centro quente, ela arqueou o corpo e soltou um suspiro profundo, buscando mais ar. Aquilo me fez perder qualquer vestígio da razão.
Minha boca desceu por seu pescoço, saboreando sua pele como se fosse a fruta mais saborosa do mundo. Minha boca desceu pelo seu pescoço, chupando e mordendo cada pedacinho dele.
Minha mão deixou o meio de suas pernas apenas para retirar aquele maldito sutiã estava no caminho do que eu mais queria naquele instante. Com agilidade, o retirei, libertando seus seios diante de mim. E quando finalmente tive acesso a eles, não hesitei.
Me banqueteei como um homem faminto. Lambi, chupei, mordi — cada reação dela me incendiava ainda mais. Seus suspiros escapavam involuntários, sua pele