AMANDA
Desabei sobre a cama, ofegante, após aquele orgasmo intenso que parecia ter me deixado sem forças. Permaneci ali, com o quadril ainda suspenso pelas mãos firmes de Théo, até que ele, com cuidado, foi se retirando de dentro de mim.
Meu corpo se retraiu levemente com a sensação — não por dor, mas pela sensibilidade que ainda vibrava em cada parte de mim.
Achei que sentiria dor depois de algo tão intenso, tão selvagem… mas tudo o que experimentei foi prazer. Puro, avassalador.
Théo deitou ao meu lado, como sempre, cheio de carinho e atenção. Seu toque gentil em minha pele, os olhos cheios de cuidado.
— Te machuquei de alguma forma, princesa? — ele perguntou com a voz suave, preocupado.
Neguei com a cabeça, ainda sem conseguir falar.
— Está dolorida? — insistiu, e mais uma vez, balancei a cabeça em negação.
Ele arqueou uma sobrancelha, um leve sorriso surgindo nos lábios.
— Vai responder só com gestos agora? — Dessa vez, assenti.
Nesse momento, ele me presenteou com um daqueles sor