A manhã amanheceu com o aroma suave de café fresco invadindo a suíte. Isabella se espreguiçou nos lençóis brancos, a pele ainda sensível dos toques e beijos da noite anterior. A varanda estava aberta, e o som das folhas das videiras dançando ao vento criava um cenário quase cinematográfico.
Dominic estava em pé, de costas, vestindo apenas uma calça de linho e segurando duas xícaras de café. Quando se virou e a viu acordada, sorriu de um jeito que só ela conhecia — aquele sorriso que dizia: você é meu mundo inteiro agora.
— Achei que esse café te despertaria com mais gentileza do que minha boca. — ele disse, provocativo.
— A sua boca me acorda de jeitos que nenhuma bebida seria capaz. — Isabella respondeu, puxando o lençol até a altura dos seios, com um sorriso preguiçoso.
Ele caminhou até ela e lhe entregou a xícara.
— Hoje temos uma rodada de reuniões com os investidores interessados no projeto de segurança cibernética. Preciso que você lidere a apresentação de viabilidade.
— Claro.