Enquanto caminhava em direção à porta, ele ainda comentava:
— Diz que não gosta, mas está desesperado para encontrar a pessoa, não é verdade?
Davi agarrou o cinzeiro e o jogou.
Com o cinzeiro voando em sua direção, Ismael girou rapidamente e esticou a mão para pegar o pesado cinzeiro de cristal, murmurando com os lábios apertados uma frase resignada:
— Meu Deus! Davi, isso é tentativa de assassinato!
— Se você continuar perdendo tempo, direi ao Vinícius que você se recusa a ajudá-lo a encontrar essa pessoa. — Disse Davi, friamente.
"Essa foi cruel!"
— Tudo bem! Você é implacável!
Ismael lançou o cinzeiro casualmente sobre a mesa e saiu às pressas.
Na realidade, Ismael também estava frustrado, pela ordem de idade, Davi deveria chamá-lo de irmão mais velho, mas acabava sendo ele quem ajudava Davi, e ironicamente se sentia bastante confortável fazendo isso...
A porta do escritório se abriu e fechou.
Davi estava reclinado na cadeira com uma expressão sombria, e um vislumbre de frieza atrav