Nicole, furiosa, lançou um olhar gelado para Vasco antes de se virar e caminhar em direção à porta.
Janaína prontamente a seguiu.
No quarto, Vasco permaneceu sentado em silêncio na sua cadeira de rodas, seu rosto bonito pálido se tornando ainda mais branco enquanto segurava o encosto da cadeira, suas veias salientes e tensas.
Ele se virou para olhar pela janela, onde a luz do sol brilhante iluminava os cantos ligeiramente úmidos de seus olhos.
Vasco levantou o punho e bateu com força na própria perna.
...
— Nicole, para onde vamos agora? — Perguntou Janaína, alcançando Nicole.
Nicole parou, puxou Janaína para um pequeno quarto ao lado e trancou a porta atrás de si, sussurrando:
— Vamos nos esconder aqui por enquanto, até termos certeza de que é seguro lá fora. Depois vamos procurar Davi.
Janaína concordou, hesitou por um momento e então perguntou:
— E o irmão do Presidente Davi, vamos deixá-lo para trás?
Nicole franziu a testa:
— Você viu como ele estava agindo antes. Eu arrisquei