A fúria do beijo que ele lhe deu, a deixou com mais raiva do que estava. Se debateu mas não tinha força para competir com ele.
Com o corpo pressionado contra a porta, Léo a beijava com raiva, uma mão a segurando e a outra explorando seu corpo com eloquência.
Apesar da violência do beijo, Anna pode sentir o quanto Léo estava excitado, seu membro totalmente duro latejando contra a barriga dela.
Seu corpo foi tomado por um calor indescritível, e nem Anna percebeu quando começou a corresponder aos avanços dele. Passou os braços pelo pescoço e apertou seu corpo ao dele.
Léo percebeu que ela estava cedendo, não se fez de rogado , a pegou no colo e a levou para o quarto, com gestos hábeis se livrou das roupas e a colocou gentilmente na cama.
- Não Léo, agora não. Eu tenho que te falar...
Ele a calou cobrindo seu lábios em um beijo profundo.
- Agora não, Amor eu não aguento mais.
Suas mãos explorando o corpo dela com loucura. Há mais de um ano sem tocar em nenhuma mulher, Léo estava no limite