808 palavras
Anna nada disse e sairam da casa. Porém ao vê-lo abrir a porta do carro de vinte milhões protestou .
- Eu não vou dirigir esse carro.
- Eu vou. - Ele disse sério. - Não vou deixar ele aqui enfeitando a garagem.
- Você não pode dirigir.
- Posso sim. Tenho que voltar minhas atividades aos poucos.
Anna entrou no carro sem falar mais nada.
O Cheiro do carro novo, os bancos de couro e todo requinte do interior do carro, deixou até Dom impressionado. Já Anna nem piscou.
- Que lindo !
Dom exclamou feliz ao ver o painel colorido, assim que Léo ligou o carro.
- Gostou amigão?
- Muito.
- Vem cá, vem.
- Léo o que vai fazer?
Anna já tinha uma idéia, mas não pode acreditar.
- Dar um pouco de emoção para Dom.
Sentou Dom em seu colo e arrancou o carro, Dominic dava gritos de alegria enquanto segurava o volante.
- Mamãe estou dirigindo.
O sorriso no rosto de Léo provava que ele se diverte mais que a criança. E assim foi até a entrada da cidade, onde o menino retornou ao banco de trás.
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