Nosso momento, e a cegonha.

O avião pousou na áfrica às 8h,um carro está nos aguardando, fomos direto para casa do Lucas, Flávia ficou um pouco enjoada porque não está acostumada com voos com turbulência. Assim que chegamos levei ela direto para o meu quarto particular.

“Toma um banho, relaxar”. Falo lhe dando um beijo na testa. Fico confuso quando sair correndo para o banheiro, só ouço barulho dela vomitando. Vou até a cozinha, peço para providenciarem um chá. Busco as nossas malas, ainda está no banheiro, fico um pouco preocupado. A senhora traz um chá de canela, agradeço e fecho a porta.

“Nossa, não tinha mais o que por para fora”. Ouço fala.

“O banho deveria ajudar. Pedi para preparar um chá. Toma um pouquinho e dorme, vai acordar melhor”. Digo indo sentar no sofá. Pega o chá e cheira e deixar na mesinha vem na minha direção senta no meu colo.

“É canela, não posso tomar”. Ouço arqueio a sobrancelha confuso, pois sempre vi toma esse tipo de chá.

“Por quê?”. Pergunto curioso. Senta no meu colo me olha por uns
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