XCXXVII. Palavra dada é palavra cumprida
Dani
Nossa!
Danilo saiu daqui com os meninos e senti um aperto no peito. Era uma angústia e um medo de que algo ruim pudesse acontecer. Mas, tentei me lembrar da oração que fizemos e consegui me acalmar um pouco. Eu não poderia perder a fé e muito menos a esperança de que tudo está sendo guiado unicamente pelas mãos de Deus. E que tudo o que tem acontecido tinha uma única razão e um motivo de ser.
Já estava tarde e todos estávamos muito cansados. Ainda ficamos na sala conversando um pouco, pedimos uma pizza e jogamos um pouco de dominó. Vini acabou apagando no meu colo e Ricardo o colocou no meu quarto. A cama era bastante espaçosa e ele conseguia dormir bem. Me despedi de todos e subi logo em seguida. Como amanhã iríamos viajar para a fazenda e não conseguiria dormir por conta da minha preocupação com o Danilo, tratei de arrumar nossas malas. Incluindo a do Vini, aqui tinham poucas roupas dele ainda, mas assim que amanhecesse pediria para o Kito trazer todo o restante para cá. Afin