XCII. Que merda!
DG
Depois que a morena mandou a real pro cuzão do coroa a paz voltou a reinar. Mesmo ela estando com o olhar triste curtir o passeio de boa junto com a gente. Andamos de charrete coladinhos e conhecemos toda a ilha. Com o menor grudado na gente é claro. Mas, tava de boa eu gostava pacas daquele pivete e era o único que podia encostar na minha morena sem que eu tivesse neurose.
Nunca fui chegado a essas paradas de andar abraçadinho e muito menos demonstrar carinho por ninguém sacô. Todo mundo tá ligado do jeito modo gelo que sempre fui e até me sentia orgulhoso por ser assim tá ligado. Fodia todas e não colava com nenhuma. Mulher pra mim nunca faltou, era igual biscoito ia uma e vinha dezoito.
Mas, com minha morena tudo era oito ou oitenta. Tudo entre nós era ao extremo. Ou eu tava grudado demais ou tava com ciúme demais. Era assim quase o tempo todo ou todo tempo. Se eu pudesse controlava até os pensamentos dela sacô?
E como eu queria evitar que ela sofresse ou se aborrecesse princi