Atravessar os Montes Cinzentos exigiu mais do que resistência física — exigiu coragem espiritual. A cada passo que davam, a magia corrompida tentava arrastá-los para ilusões, provocar dúvidas, ou paralisar a mente com visões distorcidas. Angela liderava o grupo com determinação, o brilho de sua marca mágica iluminando o caminho.

“Estamos próximos,” sussurrou Theo, os olhos percorrendo as árvores mortas que pareciam sussurrar entre si.

Damian farejou o ar. “Podem sentir? O sangue da terra… está apodrecido.”

Zane rosnou em resposta, já parcialmente transformado, os músculos tensionados e os olhos completamente prateados. “Vaereth está à nossa espera.”

A mata se abriu em um platô irregular. No centro, elevava-se um antigo templo de pedra, coberto por raízes negras e chamas espirituais azuladas que flutuavam ao redor. Era ali o Santuário da Ruína.

Angela avançou com os Alfas ao lado, os exércitos de aliados espalhados nas bordas do platô. Um